No dia 22 de dezembro, a Ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira desabou na divisa entre Tocantins e Maranhão após uma série de problemas estruturais, que já vinham sendo apontados há anos. A estrutura, que fazia parte da BR 230 e era Vital para a conexão, entre o Nordeste e a Amazônia, não resistiu mesmo tendo recebido contratos de manutenção recentes, porém por incrível que pareça há outras Pontes em risco no Brasil. Após o desabamento da Ponte Juscelino Kubitschek Ministério Público aponta dezenas de pontes federais em estado crítico.
Estados como Ceará, Pernambuco, Minas Gerais e Pará concentram o maior número de Pontes em risco com problemas que vão desde fissuras graves até falhas estruturais nos sistemas de drenagem e Fundação.
A ponte Juscelino Kubitschek, com 533 m de extensão, era Vital para a BR-230, uma das principais conexões entre o Nordeste e o Norte, mas tudo mudou quando no fim de 2024 ela colapsou, mesmo após reparos realizados nos últimos anos. As consequências do desabamento da Ponte Juscelino Kubitschek foram devastadoras tanto para as famílias atingidas quanto para a logística regional.
Há mais de 700 pontes federais em estado crítico no Brasil
Segundo um levantamento do Ministério Público até maio de 2023, 727 pontes federais foram classificadas como críticas ou ruins. Dessas, 130 estão em estado extremamente deteriorado, enquanto 40 podem cair já nos próximos anos caso nada seja feito.
A precariedade dessas pondes federais em estado crítico, muitas delas administradas pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes, põe milhões de brasileiros ao risco de tragédias semelhantes ao desabamento da Ponte Juscelino Kubitschek.
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